terça-feira, 9 de abril de 2013

Provedor de Justiça com estranha posição sobre o Governo e o Tribunal Constitucional

Se não estou em erro o Propvedor de Justiça também é uma das pessoas com reformas douradas.
 
O Provedor de Justiça pediu a fiscalização do Orçamento ao Tribunal Constitucional.
 
Parece que ele próprio é interessado no caso.
 
Ora, agora veio fazer remoques ao Primeiro Ministro, como se vê desta noticia:
 
 
Pois bem, nós não sabemos se o Provedor de Justiça pensa que o dinheiro cai do Céu, como não sabemos se o Provedor de Justiça  tem a mínima ideia do marasmo que há no sector produtivo português.
 
Não sei se o Provedor de Justiça sai do gabinete e percorre o País, e  se, por exemplo, sabe que indo de Lisboa a Elvas não vê um hectare cultivado!
 
Não sei se o Provedor de Justiça  sabe que os estrangeiros estão a cair em cima de Portugal por falta de produtividade, por se gastar mais do que o adequado, por haver funcionários públicos por todo o lado.
 
Não sei se o Provedor de Justiça sabe que  , hoje, os nossos parceiros europeus não mandam dinheiro com o mandaram desde  1974, que foi desbaratado , mal gasto, que levou à  engorda de tanto corrupto, parasita.
 
E, em boa verdade, o Provedor de Justiça  tem de saber que vivemos numa situação aflitiva, e que os outros países não querem saber , nem vão apoiar a continuação do parasitarismo em Portugal.
 
E , é manifesto, que o Provedor de Justiça tem de saber que o Primeiro Ministro não tem de se ajoelhar junto do Tribunal Constitucional e dizer como servo da gleba que não concorda mas cumpre.
 
As coisas não são assim, porque o Tribunal Constitucional errou, agiu mal, levou Portugal mais para o fundo, desmonstando um total desconhecimento de como se compram os melões.
 
 
E a opinião do jornal Finantial Times, aqui:
 
 
Infelizmente as coisas estão diferentes e muitos terão de ver os seus rendimentos baixarem.
 

1 comentário:

  1. O Governo poderá optar ainda por cortar «os preços na eletricidade que estão demasiados elevados e as rendas das empresas energéticas que continuam demasiado altas. O sector das telecomunicações também deve ser reformado», adianta ainda o FT, que acrescenta que «faz sentido» se cortar na despesa, poupando mais um aumento de impostos.


    In http://www.tvi24.iol.pt/503/economia---troika/financial-times-tribunal-constitucional-funcao-publica-setor-privado-austeridade/1437785-6375.html

    ResponderEliminar