terça-feira, 17 de julho de 2012

A agenda política do bispo Januário e o silêncio da Igreja sobre o assassinato de Gil Vicente

O bispo Januário , capelão das Forças Armadas, tem uma agenda política clara.
E essa é atacar o Governo de Passos Coelho.
Agora lá veio falar de política e dizer que o governo é tido como corrupto!
Há uns séculos os portugueses mandaram do cimo da Sé um outro Bispo, que estava nas mãos dos castelhanos.
Hoje o bispo Januário mete pena.
A Igreja desde 1974  andou sempre debaixo das asas do PS.
Que me recorde só D. Manuel Martins, Bispo Emerito de Setúbal falou alto contra a miséria ... a propósito do despautério da mulher de Mário Soares.
E o Bispo de Leira/Fátima atacou a pedófilia, num artigo de jornal eclesiástico.
O bispo Januário está a ofender-nos quando ofende o Governo de Passos Coelho, que com mais ou menos rigor apenas cumpre o pacto de capitulação do Governo de Sócrates.
É até ofensivo para o Governo de Passos Coelho o que o bispo Januário disse, pois este Governo está a usar principios da Igreja Católica, apoiando as Misericórdias e os seus hospitais.
Gostaria de ouvir falar o bispo Januário sobre a morte do grande português  que foi Gil Vicente, queimado pela Inquisição.
Sobre cuja morte há um pacto de silêncio cobarde e comprometido, só tratado pelo garnde Dr. Hermano Saraiva!
E já agora sobre a corrupção no Vaticano.
Para usar latim, que o bispo Januário compreende termino dizendo:
Um bispo sem cabeça est sicut civitas sine opibus, castrum sine numeris, coquina sine suppellectili, mensa sine cibis, hortus sine herbis, pratum sine floribus, arbor sine foliis.
Tenha tento na língua sr. bispo , que eu na qualidade de católico, e tantos outros, estamos fartos das suas aleivosias.

2 comentários:

  1. Para enfeitar isto tudo só nos faltava um

    bispo idiota

    Agora já temos...
    podemos viver descansados ou melhor folgados

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  2. O Bispo só se manifestou porque também foram ao bolso da sua parca reforma, trocos a bater os 4000 €. Não está senão a fazer o que outras classes privilegiadas
    fizeram. Contudo a verdadeira questão é: equipare-se em direitos e deveres, o sector privado e o sector público e vice-versa. Claro que são pessoas com outras qualidades, por isso tem que ter ADSE e não poderem ser despedidos mas sobretudo exigir cada vez mais.

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