quinta-feira, 23 de junho de 2011

Extinção dos Governos Civis - O Governador Civil de Aveiro já se mexe para ...manter tudo na mesma

Manter as coisas na mesma é uma das mais conhecidas técnicas dos que vivem agarrados à manjedoura do Estado, em cargos de polichinello.
O Governador Civil de Aveiro  hoje teve o desplante de atacar o Governo por  este querer extinguir os Governos Civis!
Inacreditável!
Esta gente vive agarrada às ceroulas da "história" e avança sempre contra qualquer mudança.
A esmagadora maioria dos actuais governadores civis são  " boys" do PS, muitos deles perdedores em eleições a que se candidataram.
Portanto foram-lhes dados tachos políticos.
O Governo foi a votos com programa de mudança.
Depois o Estado tem de ser repensado, mudado, adaptado aos tempos de hoje.
Em boa verdade os Governos Civis não são necessários,  devem ser extintos, e devem desde já ser atribuidos a outros órgãos públicos as suas funções de emissão de passaportes, de fiscalizações várias, de representação, protecção civil.
Ou seja, nada na Lei nem na Constituição impede que sejam  outros órgãos a terem essas funções até à Revisão Constitucional e a partir de já.
Por exemplo,  serem os passaportes emitidos pelas Câmaras Municipais, os comandos de Polícia e outros.
Portugal não pode parar e pessoas como o Governador Civil de Aveiro não têm autoridade nem legitimidade para fazerem a barragem mediática - para isso é que ele falou - para perturbar a mudança, para modificar este tipo de estado criado pelo Partido Socialista.
Mas são os "velhos do Restelo" que a  cada passo pensam que isto pode continuar com  todo o tipo de tachos, de prebendas, de fundações, de institutos.
Passos Coelho tem de  mudar e é isso que mostra querer, o que significa que vai no bom caminho.

2 comentários:

  1. Concordo em absoluto...desta vez. ;)

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  2. Toca a acabar com os GC. Só servem para dar taxos a politicos que, a níverl local, não tem amis nada a fazer. Sºão os tais "empregados da polica".
    Força Passos ... acaba com estes sumidouros de dinheiros públicos.

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