segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A palavra aos que nao sabem.... O Prof. Antonio Balbino Caldeira agora ataca Carlos Silvino "Bibi"!!!

O Prof. Antonio Balbino Caldeira, adiante designado ABC, que se tornou conhecido por causa do processo Casa Pia e das buscas a sua casa, agora parece querer atacar Carlos Silvino da Silva,  "Bibi".
No post que ABC escreveu, datado de 28/8/2010, diz  que o atraso da leitura do acordao foi "eventualmente" determinado pelos requerimentos havidos.http://doportugalprofundo.blogspot.com/
So a ignorancia pode determinar isso.
Ate porque  como ele nao pode desconhecer esse argumento foi usado quando Carlos Silvino fez um requerimento.
Mas nada disso e verdade.
O acordao nao foi lido porque a Juiz Presidente disse que nao conseguira fazer o acordao. Por ser complicado!
ABC nao tem a menor dificuldade em atacar a defesa de Carlos Silvino da Silva, que por acaso era sua testemunha contra Paulo Pedroso!
Esta e a etica de ABC... alem de falar sem conhecimento de causa.
Nota final: O texto nao tem acentos por erro do meu sistema informatico.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O "cordeiro" Lobo Antunes desancado pelo general Chito Rodrigues - Presidente da Liga dos Combatentes

Sinceramente eu decidira  que perder tempo com a asneira de Lobo Antunes seria inadequado.
Lobo Antunes  imputou aos militares portugueses na Guerra de Angola  comportamentos indecorosos.
Os militares seriam sanguinarios e cobardes.
Sanguinarios porque matavam por prazer e cobardes porque queriam "acumular pontos" por cada morte, para se rasparem para zonas mais calmas.
Lobo Antunes defende-se do coro de criticas  dizendo que era  obra  de literatura, o que  parece ser desmentido pelo tipo "entrevista".
Apanhado com as calças a meio das pernas, Lobo Antunes fez-me lembrar um individuo que escrevia nos jornais que as vitiams eram "bandidos da pior especie", mas quando lhe perguntei em tribunal se os conhecia, indicando nome a nome , cerca  de 30, disse que era ficçao!
Fica aqui a Carta Aberta a Lobo Antunes, da autoria do General Chito Rodrigues - que retirei do jornal Diario de Noticias,  uma vez que se afigura superior e contundente.
Veja-se aqui: Carta Aberta a António Lobo Antunes:



"Ao longo dos anos fomos formando uma ideia do médico, função que exerceu em campanha, depois cidadão escritor António Lobo Antunes.


Mais Memoria de Elefante menos Memória de Elefante mais Cu de Judas menos Cu de Judas, o livro que nos tocou não foi seu, foi de suas filhas e transcreve as cartas que escreveu a sua mulher, algures das terras do fim do Mundo, em Angola, onde uma guerra marcava a sua juventude.


As cartas são dignas e escritas com honestidade, por um jovem médico que não pelo escritor António Lobo Antunes, de hoje, em que a idade vai pesando, e os factos da juventude vão surgindo menos claros, romanceados e ficcionados.


A leitura daquele livro levou-nos a convidar o reconhecido escritor para proferir a oração que anualmente uma distinta figura do nosso tempo faz na sala do capítulo no Mosteiro da Batalha, no dia do Combatente, a 9 de Abril-


Após conversa pessoal onde foi possível auscultar a sua admiração por diversos militares que ao longo da sua vida consigo conviveram e transmitida a finalidade da intervenção, o convite foi aceite. O discurso na sala do capítulo em Abril de 2007 foi proferido por António Lobo Antunes.


Foi uma intervenção oral, não escrita, à altura de uma grande figura da literatura portuguesa.


Depois de lermos afirmações suas, referentes ao comportamento dos portugueses em África, colocámos esta sua frase no site da Liga dos Combatentes: - “na guerra é necessária muita coragem e essa os soldados portugueses tinham”


Fomos entretanto recentemente surpreendidos por envio de e-mails e comentários altamente negativos, por parte de combatentes idóneos, referentes a eventuais declarações suas, proferidas em entrevista publicada, que se não coadunam com a imagem que entretanto fomos formando acerca de como encarou a situação de guerra vivida.


As reacções de combatentes a essas afirmações são inúmeras, na internet e não só, exigindo -lhe que se retrate.


Conhecedor do ambiente operacional em Angola, o que lemos deixou-nos surpreso e incrédulo.


Terá afirmado segundo o entrevistador:

“«Eu tinha talento para matar e para morrer. No meu batalhão éramos seiscentos militares e tivemos cento e cinquenta baixas. Era uma violência indescritível para meninos de vinte e um, vinte e dois ou vinte e três anos que matavam e depois choravam pela gente que morrera. Eu estava numa zona onde havia muitos combates e para poder mudar para uma região mais calma tinha de acumular pontos. Uma arma apreendida ao inimigo valia uns pontos, um prisioneiro ou um inimigo morto outros tantos pontos. E para podermos mudar, fazíamos de tudo, matar crianças, mulheres, homens. Tudo contava, e como quando estavam mortos valiam mais pontos, então não fazíamos prisioneiros».


(O sublinhado é nosso)


A um médico nunca ninguém pediu ou ordenou que tivesse talento matar ou para morrer, Deram-lhe sim a missão que exigia de si, talento para salvar vidas. Dos seus homens ou do inimigo


Afirma que o seu batalhão teve cento e cinquenta baixas. O seu batalhão esteve numa zona operacional mas de confrontos esporádicos com o inimigo, Mesmo em zonas de actividade mais intensa do inimigo, não temos conhecimento que algum batalhão em Angola tivesse tido esse número de baixas, mesmo considerando o significado que tal palavra normalmente encerra: mortos, mais feridos, mais evacuados por doença.


A não ser que por baixas, entenda o número de consultas que deu…


“Matavam e depois choravam a gente que morrera”


Senhor Doutor António Lobo Antunes, o senhor viu algum dos soldados do seu Batalhão matar alguém?


Viu alguém chorar por ter morto alguém?


Um dia escrevi sobre o inimigo: “ O inimigo não se vê, sempre que pode atira”. E nós atirávamos geralmente sobre um inimigo que não se via!...


Em combate morre-se de ambos os lados! A maior parte das vezes. em guerra de guerrilhas,, sem saber bem como.


Choraram certamente os camaradas que caíram a seu lado. Mas felizmente não tantos como o senhor afirma terem caído no seu batalhão.


Seguidamente as afirmações são insultuosas, completamente fora te todo o conceito estratégico e filosofia humanista com que se tentou fazer a guerra, durante os treze anos que durou.


Deixa, para além disso, bem mal colocados os militares que serviram com dedicação e espírito de sacrifício, a missão que lhes foi atribuída, quer no seu Batalhão, quer no resto de Angola, entre eles o seu amigo Melo Antunes.


De facto, afirmar que “ para mudar para uma região mais calma tinha de acumular pontos” e “para mudar fazíamos de tudo, matar crianças, mulheres e homens” ou “ mortos valiam mais pontos, então não fazíamos prisioneiros”, embora use a primeira pessoa do plural, é ter estado sempre, como acontece a qualquer elemento do serviço de saúde, fora da conduta da guerra.


Para quem esteve em Angola, na guerra, estas expressões ofendem


Nunca, em Angola, nenhum Batalhão mudou de situação, quer para situações mais calmas quer para situações mais difíceis, como as de reserva de comandos superiores, com base em tais critérios, nem nunca ninguém matou na guerra em Angola, com essa finalidade.


Afirmar “Matar para fazer mais pontos e por isso não fazer prisioneiros”, é maquiavélico, ficção ou necessidade de apoios de sectores de si afastados, ou de conquista de alguém ou de alguma coisa ainda não conquistada.


O senhor, nos seus livros e entrevistas é forte, real e chocante. Revela humanidade, sensibilidade e espírito profundo.


Não necessita de usar formas deturpadoras de uma realidade que o senhor sabe não ter vivido, agredindo a memória dos mortos em tal guerra e a memória dos vivos que conheceram a guerra certamente melhor que o senhor e reprovam, negam e repudiam afirmações como as que foram apresentadas.


Mesmo a ficção é ridícula e perigosa, quando usa desta forma uma hipotética realidade que acaba por se transformar em realidade histórica face à força de quem a usa. A frontalidade e o chocante acabam por apoiar-se em pés de barro que não conduzem o utilizador de tais formas a bom porto.


Em 21 de Agosto de 2010, vimos com curiosidade anunciadas umas férias em Tomar, por parte de António Lobo Antunes onde abordaria o tema “as minhas memórias de jovem militar”


Ficámos expectantes e pensando que tal entrevista seria um esclarecimento das afirmações acima referidas.


Curiosos, a 22 de Agosto consultámos o site da Lusa e verificámos que a sessão se não tinha realizado por ausência de ALA, alegando falta de condições de segurança.


Em declarações posteriores esclareceu que não teria sido aquela a finalidade da ida a Tomar, nem esta a razão da não presença.


Segundo declarações recentes, as afirmações da entrevista, no livro publicado, terão sido mal interpretadas. Considerando que é no meio dos combatentes que deveria esclarecer o que terá dito ou escrito, venho junto de Vª Exª sugerir duas coisas:


1. Que nos faça chegar a síntese escrita da sua intervenção, no Dia do Combatente, no ano de 2007, na Batalha, conforme prometido.


2. Que utilize o espaço da nossa revista ou do nosso dite, para esclarecer, confirmar, negar ou dar a sua interpretação sobre as afirmações que terá produzido na referida entrevista e, se assim o desejar, expressar mesmo as suas “memórias de jovem militar”


Convencidos de que assim contribuímos para o esclarecimento de uma situação que consideramos grave, criada por Vª Ex^, no seio dos combatentes que dela tiveram conhecimento, subscrevemo-nos atenciosamente


O Presidente da Liga dos Combatentes


Gen Joaquim Chito Rodrigues".


NOTA FINAL:
Os comentarios a este post nao serao publicados, sejam de que tipo forem. Trata-se de um post para divulgaçao da carta do General Chito Rodrigues , sendo que os combatentes nos merecem todo o respeito, e alem dos mais  tive um irmao na guerra em Angola .

ADENDA:

Caros amigos: os comentarios nao sao publicados para evitar problemas, pois eu estou indignado com Lobo Antunes e muita gente esta ,pelos que a publicaçao de comentarios seria um "bombardeamento" que levaria a excessos, e retiraria dignidade ao post e parece-me melhor assim.
Sei que compreendem, porque sao pessoas bem formadas e portugueses honrados.
Nota final: os acentos nao saiem por problemas no meu sistema informatico.

Honra aos nossos militares!






quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Uma corja de parasitas dá... parasitarismo! - Portugal nada produz

A corja socialista e maçónica está a destruir Portugal.
Portugal hoje é um território e não já um Estado.
A nível da agricultura nada se produz em função das necessidades.
Os agricultores engordam com subsidios e à sombra da bananeira!
Cada vez se produz menos nos campos.
Esta gente do Governo e os donos das terras pensam que o trabalho é para os outros!!!
Como quer José Sócrates diminuir o défice  se há horror ao trabalho,se  não há planeamento estratégico?
Esta gente está habituada a "comer" os fundos comunitários, ao negócio dos pareceres, ao negócio da corrupção, ao tráfico de influências.
O que interessa aos parasitas é coutadas de caça; campos de golfe, subsidios para não produzir, alcavalas nos negócios, grandes obras públicas para os grupos económicos engordarem. E descanso, calanzice, muita calanzice!
Sem polícia independente, com um Ministério Público amordaçado, com juízes com medo do Poder dos Partidos e da maçonaria nos órgãos disciplinares,tudo se encaminha para uma guerra civil, nos próximos tempos.
Cambada de vigaristas!
É necessária nova Revolução, a sério!
O Povo não pode ser mula de carga, nem parvos amestrados!
Revolta civica, já!
 
 

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Governo sem norte e a gastar cada vez mais - Mais 546 milhões!

Foi agora noticiado que o Governo acrescentou à verba orçamentada mais 546 milhões de euros.
Ora, em vez da contenção da despesa o Governo ainda gasta mais.
O que significa que O PIB é menor, o crescimento não arranca.
Só propaganda!
 
 

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Fogos por todos os lados - Alguém sabe onde anda José Sócrates?

Com o país a arder, as pessoas aflitas, os seus bens queimados, bombeiros mortos, onde pára o Primeiro Ministro?
Será que foi escolher roupa aos EUA?
Vejam bem, na Rússia o Primerio Ministro Putin anda a combater fogos aos comandos de aviões de combate a incêndios, em Portugal o PM desapareceu!
Grande Putin!
Pobres portugueses que alimentam  suculentamente os seus políticos...
 
 

O Glorioso SLB - Mantorras deve jogar

Não há dúvida que Jorge Jesus tem enorme mérito no modelo de jogo implementado o ano passado no  Benfica.
No entanto , como benfiquista, não percebo porque razão Jorge Jesus não põe o Mantorras a jogar.
Foi aliás infeliz a decisão de Jorge Jesus de não permitir que Mantorras fosse campeão pelo Benfica no ano passado.
Isso não se faz!
Mantorras já foi campeão pelo Benfica, foi mesmo determinante, e tem a amizade de todos os benfiquistas.
Jorge Jesus corre o risco de cair do pedestal num instante!
A derrota  face ao FCPorto é um sintoma de que algo está menos bem.
O Glorioso SLB não passa sem os seus heróis e Mantorras tem o carinho do Mundo Benfiquista.
Jorge Jesus , desça à Terra, ponha o Mantorras a jogar , meia hora, uma hora, 15 minutos, mas ponha o rapaz a jogar.
Para bem do Benfica, porque o Jorge Jesus este ano vai sofrer!
É melhor ser inteligente!
 

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Espanha fora de Ceuta e Melila - Fim ao colonialismo - Olivença é território Português - Independência para o País Basco e para a Catalunha

Espanha mantém a ocupação colonial de Ceuta e Melila.
Há que acabar com esta aleivosia de Espanha.
Ceuta e Melila são parte integrante do Reino de Marrocos.
Espanha ao mesmo tempo que ocupa , ilegalmente, Ceuta e Melila quer Gibraltar!!!
E não entrega a Portugal  Olivença e seu termo.
O Reino de Espanha coloniza Povos que querem ser independentes como a Catalunha e o país Basco.
O Reino de Marrocos exige a saída de Espanha de Ceuta e Melila.
Ceuta foi conquistada por Portugal em 1415 e ficou na posse de Espanha em 1640 porque o Governador foi um traidor,  traidor a Portugal .
Mas é território de Marrocos.
A Catalunha e o País Basco nada têm a ver com Castela La Mancha e querem a independência.
Espanha está a colonizar Povos!
Espanha fora de Ceuta e Melila e independência para a catalunha e para o País basco.
Devolução de Olivença a Portugal, porque é terra Portuguesa.
 
 

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Processo Casa Pia - Nulidade do Processo

Tenho o maior respeito,  institucional, pelos magistrados que constituem o tribunal colecivo que está a julgar o processo Casa Pia.
Mas não aceito que os juízes imputem à arguição de nulidade/irregularidade de ontem qualquer outro atraso na leitura do acórdão.
Uma coisa é certa: este processo está morto e será anulado o julgamento no Tribunal da Relação.
A senhora juiz presidente não teve o pulso firme necessário para evitar que o processo se tornasse um monstro.
A senhora juiz parece que teve receio do Poder Político  que tem interesse no processo.
E, ao invés de tudo o que  é prática judicial, foi deixando o processo arrastar-se, permitindo tudo.
O Poder Político queria um processo devagar , devagarinho, para manobrar consciências, para permitir as manobras de perseguição a vitimas, ao arguido Carlos Silvino, a jornalistas, e para fazer esquecer no Povo este dramna que se chama Casa Pia.
O Poder Político manobrou para os advogados da Casa Pia e das vítimas serem os mesmos e para isso usou a Ordem dos Advogados, que os indicou!!!
Os advogados das vítimas de  da Casa Pia que anunciaram , publicamente, trabalhar de borla, ganham fortunas, afinal!
A Ordem dos Advogados foi controlada e por isso nunca julgou ser deontologicamente incorrecta e condenável essa manobra.
Ontem, o tribunal usou um expediente legal para tornear a lei e não ler o acórdão, tentando ultrapassar a norma do artº 328º nº 6 do Cód. Processo Penal, que impõe que o processo não pode estar mais de 30 dias sem produção de prova.
A abertura de documentos apareceu aos advogados como mera manobra formal, uma falsa verdade.
E porque são advogados e têm de defender os clientes arguiram a irregularidade. Muito bem, aliás.
Os senhores juízes ficaram em pânico,  porque sabem que se for provido o recurso e anulada a sessão de julgamento a consequência é a morte, a ineficácia da prova e a necessiudade de repetição de julgamento e ser-lhes-á imputada essa anulação.
Os advogados, neste caso todos os advogados de defesa, agiram bem, em defesa dos seus clientes.
Caros amigos, todos vós sabéis - os juízes também sabem - que os advogados têm como missão defender os interesses dos seus clientes.
Qualquer um de vós quando tem problemas quer é que o advogado vos defenda e use todos os meios legais para o efeito.
Pode ser duro - do ponto de vista psicológico - perceber isto, mas as coisas são assim.
Sempre assim e em todos os países.
Muitos advogados eram presos e agredidos nos tribunais plenários quando os juízes deixavam a PIDE bater nos presos e nos advogados em julgamento, por defenderem os seus clientes.
Mas os senhores juízes têm de perceber que da mesma forma que quando são arguidos em qualquer processo querem que os advogados os defendam bem, no caso Casa Pia as coisas são iguais.
Eu entendo que o melhor para Portugal seria o julgamento ser já anulado e repeti-lo, em seis meses,  que é tempo suficiente, com outros juízes.
Sem qualquer intenção de atacar os magistrados, mas com a certeza que só dessa forma a Justiça saíria prestigiada.
O que não é aceitável é o julgamento ser arrastado eternamente, com expedientes formais, que nós advogados não podemos deixar de assinalar.
Hoje os portugueses não acreditam já nos actuais juízes do Colectivo. É duro dizê-lo , mas é verdade. Entendem que não será feira justiça. O que é terrível para a Democracia.
Há um principio que tem de estar sempre presente na mente dos juízes: Os juízes não podem ter medo do Poder Político! Essa é a grande arma da democracia, a indepedência da magistratura.
Ainda que o Poder Político possa retaliar retirando o subsidio de renda de casa, aumentando ou diminuindo as férias judiciais.
Ter medo do Poder Político era no tempo do Estado Novo. Hoje é intolerável.
Uma magistratura forte, independente e imparcial,  é a única via numa  Democracia
 

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Marinho Pinto cada vez mais é o "amigo" do PS e um desbocado que fala do que não sabe e ofende magistrados e advogados

Marinho Pinto tem tido ao longo do mandato de Bastonário da Ordem dos Advogados uma conduta que só o pode envergonhar, como envergonha os advogados e a Ordem dos Advogados.
Como advogado,  Marinho Pinto gostava de apresentar contestações a dizer : " Oferece o merecimento dos autos", e nada mais, como acopnteceu com um sargento da GNR em Anadia!
Quando meteu uma acção de honorários  contra Van Krieken perdeu! Recorreu para a Relação de Lisboa e perdeu!
Mas não perde uma oportunidade para defender José Sócrates e para atacar os magistrados.
Agora, sem ter conhecimento dos factos nem do processo, Marinho Pinto ataca os magistrados no caso Freeport, como se vê aqui:http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/caso-freeport/procuradores-do-freeport-chamaram-estupido-ao-povo-portugues
E dessa forma interfere nos casos.
Mas a verdade é que interfere porque nada mais tem a dizer.
Os magistrados do caso Freeport viram-se confrontados com um incidente de aceleração processual, subscrito pela minha pena, e então foi lavrado despacho a fixar um prazo.
Nada mais.
Na Ordem dos Advogados Marinhio Pinto nunca teve o Orçamento aprovado, pôs toda a estrutura da Ordem dos Advogados contra ele, prejudicou os estagiários, não deixa uma única marca positiva na Ordem dos Advogados e  usa o cargo para ofender magistrados, meter a colher no caso Casa Pia - favorecendo o PS - no caso Freeport, favorecendo José Sócrates e outros.
Mas que conhecimentos de advocacia tem Marinho Pinto para falar assim?
Que causas já defendeu marinho Pinto em defesa dos direitos humanos que ele tanto apregoa?
Fazer contestações a oferecer o merecimento dos autos e saber de antemão que o cliente vai ser condenado, como aconteceu em Anadia?
Ou cobrar  30 euros de consulta a um individuo que agora é  assistente do caso Freeport, apesar de não aceitar o caso ?
Mas as palavras de Marinho Pinto contra os magistrados do caso Freeport são importantes para a estratégia do PS e de José Sócrates. Valem muito para confundir e para prejudicar os assistentes no processo.
E fala de cor!
Marinho Pinto não pode ser levado a sério.
Muita parra , pouca uva!